Esse livro realmente entrega um bom mistério?

"O Homem de Giz", de C.J. Tudor, foi comparado a Stephen King e elogiado como um dos melhores thrillers dos últimos anos. Mas será que essa história cumpre a promessa ou só parece mais do mesmo?

A trama: Nostalgia e mistério em um suspense psicológico

A história acompanha Eddie Adams, que, em sua infância nos anos 80, costumava se comunicar com seus amigos através de desenhos enigmáticos de bonecos de giz. Um dia, esses desenhos os levam até um cadáver. Trinta anos depois, Eddie recebe um novo desenho idêntico e percebe que o passado ainda não foi enterrado.

A premissa parece perfeita para um suspense psicológico, mas será que Tudor consegue manter o mistério até o fim?

Os pontos positivos: O que faz o livro funcionar?

🔹 Clima nostálgico – A ambientação nos anos 80 dá um charme especial à história.

🔹 Mistério bem construído – O enredo é cheio de pistas e reviravoltas inteligentes.

🔹 Escrita envolvente – Tudor sabe criar tensão e manter o leitor interessado.

Os problemas: Um thriller memorável ou esquecível?

Apesar dos elogios, o livro tem algumas falhas que podem frustrar leitores exigentes:

🚫 Finais previsíveis – Algumas reviravoltas podem ser deduzidas cedo demais.

🚫 Sem muita inovação – O livro se apoia bastante em fórmulas já conhecidas do gênero.

🚫 Personagens pouco explorados – Alguns coadjuvantes carecem de desenvolvimento mais profundo.

Vale a pena ler?

Se você gosta de thrillers psicológicos com uma pitada de nostalgia, O Homem de Giz pode ser uma leitura envolvente. Mas se busca um mistério realmente surpreendente e inovador, talvez esse livro não seja tão marcante quanto promete.

📢 Você já leu "O Homem de Giz"? Foi um thriller eletrizante ou só mais do mesmo?

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