Skip to main content

Meu Tritão

Capítulos 10

© Todos os direitos reservados.

Meu Tritão Capítulo 9

Athos estava na cozinha do castelo, preparando uma surpresa para Carbius. Ele havia dispensado os criados para a noite, querendo que aquele momento fosse íntimo e especial. Com habilidade surpreendente para um duque, ele preparou um jantar simples, mas delicioso: peixe fresco assado com ervas, acompanhado de legumes grelhados e uma garrafa de vinho tinto que ele guardava para ocasiões especiais. A mesa no salão de jantar estava posta com velas, criando uma atmosfera romântica e acolhedora.
 
Com tudo pronto, Athos subiu as escadas que levavam aos quartos do castelo. Ele parou em frente ao quarto de Carbius, hesitando por um momento antes de abrir a porta suavemente. O que viu o fez sorrir: Carbius estava dormindo, esparramado na cama, seu corpo relaxado e seu rosto sereno.
 
Athos entrou no quarto e fechou a porta atrás de si. Ele se aproximou da cama, seus olhos percorrendo o corpo de Carbius com admiração e afeto. Sem pensar duas vezes, ele se jogou em cima de Carbius, começando a beijar sua nuca, suas bochechas e seu pescoço com uma mistura de carinho e brincadeira.
 
Carbius acordou com um sobressalto, mas logo percebeu quem era. Ele girou Athos com um movimento rápido, colocando-o embaixo de si. Com um sorriso sapeca e safado, ele olhou para Athos, seus olhos brilhando com diversão.
 
— O que você está fazendo? — perguntou Carbius, sua voz rouca pelo sono. Athos riu baixinho, seus olhos cheios de afeto.
 
— Eu vim te buscar para o jantar — respondeu ele, sua voz suave. — Mas você estava tão bonito dormindo que não resisti.
 
Carbius arqueou uma sobrancelha, seu sorriso se tornando ainda mais malicioso.
 
— E se eu disser que prefiro ficar aqui? — perguntou ele, sua voz carregada de provocação.
Athos riu e colocou as mãos no rosto de Carbius.
 
— O jantar está pronto — disse ele, sua voz firme, mas carregada de carinho. — E eu me esforcei muito para prepará-lo.
 
Carbius suspirou dramaticamente, mas seu sorriso não desapareceu.
 
— Tudo bem — disse ele, sua voz brincalhona. — Mas só porque foi você quem fez.
 
Ele se levantou da cama, ajudando Athos a se levantar também. Athos ajustou suas roupas e pegou a mão de Carbius, puxando-o gentilmente para fora do quarto.
 
— Você vai adorar — disse Athos, sua voz cheia de entusiasmo.
 
Eles desceram as escadas e entraram no salão de jantar, onde a mesa estava posta com velas e os pratos já servidos. Carbius ficou impressionado com o cenário, seus olhos percorrendo a mesa com admiração.
 
— Você fez tudo isso? — perguntou ele, sua voz cheia de surpresa. Athos assentiu, seu sorriso cheio de orgulho.
 
— Sim. Eu queria que fosse especial.
 
Carbius olhou para Athos, seus olhos cheios de gratidão.
 
— É lindo — disse ele, sua voz suave.
 
Eles se sentaram à mesa, e Athos serviu o vinho. Ele levantou sua taça, olhando para Carbius com um sorriso afetuoso.
 
— Para nós — disse ele, sua voz carregada de emoção.
 
Carbius levantou sua taça também, seus olhos brilhando com afeto.
 
— Para nós — respondeu ele, tocando a taça de Athos com a sua.
 
Eles começaram a comer, e Carbius ficou impressionado com o sabor da comida.
 
— Isso está incrível — disse ele, sua voz cheia de admiração. Athos riu baixinho, seu sorriso cheio de orgulho.
 
— Eu aprendi a cozinhar quando era mais jovem — explicou ele. — Era uma forma de me conectar com as pessoas, de mostrar que eu me importava.
 
Carbius olhou para Athos, seus olhos cheios de curiosidade.
 
— Conte-me mais sobre você — pediu ele, sua voz suave. Athos hesitou por um momento, mas então assentiu.
 
— Meus pais morreram quando eu era jovem — começou ele, sua voz carregada de nostalgia. — Eles foram envenenados por inimigos políticos. Eu fiquei sozinho, com apenas oito anos, e tive que aprender a governar o ducado com a ajuda de conselheiros e criados.
 
Carbius ficou em silêncio, absorvendo as palavras de Athos. Ele nunca havia imaginado que o homem ao seu lado tivesse passado por algo tão difícil.
 
— Eu cresci rápido — continuou Athos, sua voz suave. — Aprendi a ser forte, a tomar decisões difíceis. Mas sempre senti falta de alguém com quem compartilhar minha vida.
 
Carbius olhou para Athos, seus olhos cheios de compaixão.
 
— Eu não sabia — disse ele, sua voz suave. Athos sorriu e apertou a mão de Carbius.
 
— Agora você sabe — respondeu ele, sua voz carregada de afeto. — E eu sou grato por ter você ao meu lado.
 
Carbius sentiu um arrepio percorrer seu corpo. Ele olhou para Athos, seus olhos cheios de gratidão.
— Eu também sou grato — disse ele, sua voz firme.
 
Eles continuaram a comer, compartilhando histórias e risadas. Athos contou sobre sua infância no castelo, sobre as brincadeiras que fazia nos jardins e as lições que aprendia com seus tutores. Carbius, por sua vez, compartilhou histórias sobre o oceano, sobre as maravilhas que havia visto nas profundezas e os segredos que o mar guardava.
 
— Eu nunca imaginei que poderia ter algo assim — admitiu Carbius, sua voz suave. — Alguém com quem compartilhar minha vida.
 
Athos olhou para Carbius, seus olhos cheios de afeto.
 
— Eu também não — respondeu ele, sua voz carregada de emoção. — Mas agora que tenho você, não quero mais ficar sozinho.
 
Carbius sentiu um arrepio percorrer seu corpo. Ele olhou para Athos, seus olhos cheios de gratidão.
 
— Eu prometo que nunca vou te deixar — disse ele, sua voz firme. Athos sorriu e apertou a mão de Carbius.
 
— Eu sei — respondeu ele, sua voz suave.
 
Eles continuaram o jantar, a conversa fluindo naturalmente entre eles. A conexão que compartilhavam era palpável, como se o destino os tivesse unido por um motivo maior.
 
Quando terminaram de comer, Athos levantou-se e estendeu a mão para Carbius.
 
— Vamos — disse ele, sua voz carregada de promessas.
 
Carbius pegou a mão de Athos e seguiu-o para fora do salão de jantar. Eles subiram as escadas em direção aos quartos, suas mãos entrelaçadas.
 
No corredor, Athos parou em frente ao quarto de Carbius e olhou para ele, seus olhos cheios de afeto.
 
— Boa noite — disse ele, sua voz suave.
 
Carbius olhou para Athos, seus olhos brilhando com desejo.
 
— Boa noite — respondeu ele, sua voz carregada de promessas.
 
Eles se beijaram, um beijo suave e carregado de emoção. Quando se separaram, Athos sorriu e abriu a porta do quarto de Carbius.
 
— Durma bem — disse ele, sua voz suave.
 
Carbius entrou no quarto, mas antes de fechar a porta, ele olhou para Athos, seus olhos cheios de gratidão.
 
— Você também — respondeu ele, sua voz firme.
 
Athos sorriu e fechou a porta suavemente. Ele ficou parado por um momento, seu coração cheio de uma felicidade que ele nunca havia experimentado antes.
0.0/5 pontuação (0 votos)
Visualizações5


  • Na Literaz, a leitura gratuita é possível graças à exibição de anúncios.
  • Ao continuar lendo, você apoia os autores e a literatura independente.
  • Obrigado por fazer parte dessa jornada!

Deixe um comentário

Você está comentando como visitante.
  • Na Literaz, a leitura gratuita é possível graças à exibição de anúncios.
  • Ao continuar lendo, você apoia os autores e a literatura independente.
  • Obrigado por fazer parte dessa jornada!