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Noites Sangrentas Prólogo
Em Cordel
Nos mistérios da meia-noite,
Na mata onde o vento assobia,
Sussurram segredos antigos
Que ninguém ousou revelar.
São vultos que cruzam caminhos,
São uivos cortando o ar,
E a lua, brilhando tão cheia,
Desperta o que dorme no olhar.
As sombras escondem verdades
Que os olhos não podem saber.
É lenda? Ou será realidade?
Só sente quem lá for viver.
Um passo que rompe o silêncio,
Um rastro que logo se apaga,
E o peito, batendo mais forte,
Espera o que vem pela mata.
Na noite, a floresta é um pacto,
Seu preço, ninguém pode ver.
Quem busca respostas lá dentro
Talvez nunca mais vá entender.
É coragem? Ou pura loucura?
A escuridão julgará.
Pois os mistérios da meia-noite
Sempre vão te esperar.
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