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Emergência do Amor

Capítulos 35

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Emergência do Amor Capítulo 27

Nossa primeira noite juntos

*** Gabriel *** 

— Isso me traz lembranças. — Ele fala brincando. 

Ela sabe bem do que se trata, a primeira vez que ele veio a casa dela, e deu em cima descaradamente de Cristina, a deixando sem reação. 

— Bom, agora a situação é outra. — Ela fala decidida, indo até a cozinha preparar um café para os dois, enquanto está na bancada tentando pegar as xícaras. 

Ele pensa por um momento no que ela disse, e vai até a cozinha. 

Ali ele para um momento encostado na porta, admirando sua futura esposa de costas distraída, ela tenta pegar as xícaras no alto, e ele acha fofo o jeito dela ficar na ponta dos pés. 

Porque colocar tudo tão alto se ela não alcança. 

Ele balança a cabeça achando graça, indo até a bancada ajudá-la, Gabriel pega as xícaras colocando as na bancada, mas esse simples ato os deixa próximos de mais, Cristina vira para olhar para ele, e isso traz de volta as lembranças daquele dia, então ele se afasta o suficiente para dar passagem a ela. 

Cristina respira, indignada e vira de novo, terminando o café enquanto fala. 

— Sabe que você não precisa me tratar como um bichinho assustado. — Ela não olha para ele enquanto fala, mas ele percebe o tom magoado. 

— Não é isso, só não quero que… 

Ela o interrompe balançando a cabeça e lhe entregando uma xícara de café. 

— Aquele dia eu não estava assustada, não porque você me beijou de repente, só fui pega de surpresa, e você saiu correndo, então não pude dizer nada. 

Ele fica ali em pé com a xícara na mão ouvindo-a falar indignada com ele. 

Gabriel não consegue aguentar a situação caindo na risada. 

— Qual é a graça? 

— Você ainda está brava por causa daquilo? 

— Não, só queria deixar claro as coisas. 

Ele coloca a xícara na bancada e vai até ela, toda sua altura se sobrepondo a ela, não se segurando mais ele a beija intensamente, a tomando para si, reivindicando sua boca, então ele para, interrompendo o beijo. 

— Você é irresistível. — Ele volta a beijá-la e ela retribui com vontade, o beijo fica cada vez mais intenso, ele a pega no colo, sem interromper o beijo nem por um momento sequer. 

Por instinto ele encontra o quarto, a colocando delicadamente no chão, dando tempo de recuperarem o fôlego, Gabriel passa então a beijar o pescoço de Cristina deixando rastros de beijos carinhosos, ao passar a mão por seus braços e costas ele percebe o qual arrepiada essa ação a deixa, isso o excita, o quarto escuro da o ar perfeito a noite, somente a luz do poste da rua ilumina fracamente o local, ele continua beijando e acariciando o corpo de Cris que o segura pela nuca, ofegante de desejo. 

O fogo entre eles se acende de uma forma que Gabriel nunca imaginaria sentir tantas coisas de uma só vez, e já tinha tido outros encontros, encontros casuais que não deram em nada mais que uma noite de prazer, mas isso era diferente, ele sentia um desejo indizível por Cristina, algo que com ele nunca sonhou que sentiria. 

Gabriel que até o momento a alisava por cima da roupa não está satisfeito, ele quer mais quer sentir a pele, explorar cada parte do corpo de Cris, a mão agora passando por baixo da camisa, sentindo a pele quente da moça, e sobe lentamente apertando carinhosamente sentindo o corpo dela se arrepiar a cada toque. eles mal percebem que já estão na beirada da cama dela, ele para de beijá-la por um instante sem parar de alisá-la com uma das mãos, a outra mão no rosto carinhosamente. 

Ela abre os olhos, seus lábios pedindo mais, por um momento ele ficou preocupado que tivesse ido longe demais, mas a expressão dela, era um pedido silencioso para continuar. 

Então ele a deita na cama e seus beijos agora, não estão mais concentrados somente na boca ou pescoço, ele desce destemidamente, segurando com os lábios quente ao ouvido, mordiscando, provocando, ela geme. 

“Cristina, sabe o que você faz comigo?”  Ele pergunta com a voz rouca de desejo, esfregando o volume enrijecido nela, que geme de prazer, ele continua descendo explorando o corpo dela, cada vez mais para baixo, segurando firme um de seus seios enquanto acaricia o corpo com a outra mais. 

Seios firmes e macios, “preciso provar deles”, ele mordisca e suga lentamente o mamilo enrijecido, provocando mais uma onda de gemidos, enquanto ela se contorcer embaixo dele, satisfeito em provar seus seios ele desceu lentamente chegando ao umbigo. O corpo de Cristina tensiona e ele sente essa tensão, parando para olhá-la. 

— O que foi? — Preocupado em ter deixado seu desejo levar a melhor sobre a razão, sem nem pensar se ela queria mesmo, mas ela tinha participado até o momento, ele não entendia. 

— É que eu… — Ela não precisa continuar, ele entende, assim que vê seu rosto e a fala contida. 

isso é sério? 

Ele não conseguia acreditar nisso, se ela não falasse ele não iria acreditar, poderia só ser coisa da sua cabeça. 

Então ela fala, o que ele jamais pensou que ouviria em pelo século XXI. 

— É que eu sou, virgem… 


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