
As Golpistas Quarto 251(+18)
O som do elevador se abrindo nos tirou do momento afobado. Lisa puxou minha mão delicadamente para fora dele e me guiou para fora. Ela parou na primeira porta à esquerda e abriu o quarto com um cartão magnético.
Meu corpo tremia de antecipação, uma tensão no ar. Aquele era o momento que ansiava ter com Lisa. A expectativa fazia minhas pernas tremerem e meu coração disparar. Estava mais do que pronta para o próximo passo.
Apenas vi o número 251 brilhando em dourado e adentramos ao lugar. Percebi que também era minimalista, com detalhes em branco e dourado. Uma sala era vista primeiramente, com um sofá de dois lugares branco, em frente a uma TV.
Atrás havia uma cama com cobertores brancos. Porém, o que me chocou foram as diversas pétalas por cima. Havia um espumante no gelo e duas taças. O quarto exalava romance e nesse momento quase caí.
Sabe aqueles dias gélidos, onde você sente o frio emaranhar-se em seus ossos? Quando você se sente só e Hello da Adele começa a tocar, então você escorre pela porta chorando, se imaginando no MV. Então você toma aquela bebida quente, como um chocolate quente, e todo seu interior te aquece e agora você está ouvindo FXCK UP THE WORLD e você se anima? Não sabe? Problema seu, porque eu me sinto exatamente assim.
Lisa me abraçou por trás e começou a beijar minha nuca. Sentia meus pelos arrepiando e minha calcinha cada vez mais úmida. Suas mãos percorriam meu tronco, como se quisesse gravar cada parte do meu corpo em sua memória muscular.
A sensação de queima percorria por dentro de mim. A ansiedade de me entregar me consumia. Meu pulmão buscava por oxigênio, tamanha falta de ar que sentia. Minha mão se tornou gélida, louca para experimentar o calor de seu corpo.
Me virei ficando de frente para ela, meus dedos acariciando seu rosto e sua mão tomando posse de minha bunda. Enrosquei minhas mãos em seus fios e puxei violentamente contra mim.
Sua língua tinha gosto de vinho, seus lábios macios e deliciosos, estavam doces e convidativos para que eu pudesse deleitar.
Meu abdômen se contraí, tamanha vontade e sensibilidade pela proximidade. A eletricidade que percorre minha coluna, me deixa bamba e ávida para provar mais de seu beijo. Minhas moléculas se agitam, e meu núcleo exige um alívio.
Soltei seus fios, engachando em seu paletó. Ela era linda demais com ele, mas agora o momento era para tirar. Empurrei aquela peça para baixo, deixando o acesso ao seu corpo livre.
Seu tronco semi-nu estavam em pleno acesso, então desgrudei nossos lábios para maltratar seu pescoço e ombros. Mordiscando sua pele, marcava-a como minha, tomando para mim a posse de seu corpo.
A antecipação do ato carnal fez meu coração disparar. Uma gota de suor caiu pela minha coluna, fazendo com que sentisse o calor do quarto. Calor esse que combinava com meu interior.
Com um empurrão bruto, ela me jogou na cama. Afastando as pétalas, Lisa estava em pé, me devorando com seu olhar luxuoso. Seus dedos encaixaram no cós de suas calças e a abaixando, deixando-a apenas de calcinha, cropped e salto.
Sinto a combustão tomar conta de mim. Lisa era gostosa demais, linda demais, perfeita demais para minha sanidade. Minha mente fica nebulosa, tamanho desejo que sinto em querer marcá-la como minha.
Lisa virou de costas para mim, mostrando sua bunda empinada. Olhando em minha direção, deu um sorriso ladino e foi pegar o espumante. Seus movimentos eram lentos e calculados, deixando o ar erótico.
Ela abriu a garrafa, fazendo um pequeno barulho de estouro no ar. Seu olhar estava fixo em mim, enquanto era virava a garrafa em seus lábios. Uma pequena trilha da bebida desceu por sua boca, trilhando um caminho por seu pescoço.
Como uma leoa, ela avançou lentamente, me cercando. Seus movimentos suaves me deixaram fora de órbita, eu precisava dela. E precisava agora.
Meus nervos estavam em frangalhos, minha mente dissipou qualquer tipo de pensamento que não fosse erótico. Minha boca encontrava-se seca diante a visão, e minhas mãos coçava para ter a sensação de sua pele.
— Com pressa, boneca? — Ela perguntou.
— Você não sabe o quanto.
Ela bebericou mais um pouco do espumante antes de pedir minha mão. Com um pouco de força, ela me trouxe para a frente, me fazendo sentar. Ela abriu minhas pernas com a sua, se colocando no meio delas.
Sua mão pegou em meu rosto, me trazendo para frente, levantando meu queixo. Uma carícia foi depositada em minha face, que queimava por conta do tesão que havia em mim.
— Abra a boca. — Ela pediu.
Abri e olhei para ela, imaginando seu próximo passo. Ela aproximou a garrafa, jogando o líquido gelado em minha boca. O gosto suave desceu por minha garganta e algumas gotículas escaparam pelo meu pescoço.
Sinto um pequeno calafrio por onde as gotas caíam. Elas deslizavam pela minha pele, trazendo um pouco de frescor para minha queimação. Um suspiro foi dado por mim, quando ela levantou a garrafa.
Lisa se abaixou e ficou rente a minha clavícula. Lentamente ela se aproximou e começou a secar a umidade com sua língua. Sua boca desenhava pequenos beijos ao redor, causando arrepios e aumentando minha libido.
Um choque passou pela minha coluna mediante o contato. Cada célula vibrava em tesão, me atraindo para o corpo dela, desejando ser tocada, sentida, extasiada. Um comichão em minhas pernas quis as fechar, mas Lisa mantinha-as abertas.
— Não acha que está vestida demais, Kim? — Sussurrou em meu ouvido.
Suas mãos foram para trás do vestido, abrindo o zíper. Levantei, ficando de frente para ela e deixando que o tecido caísse suavemente pelo meu corpo. Seu olhar voou para meus seios, pois estava sem sutiã.
O olhar de Lisa para comigo me deixou molhada. Era faminto, desejoso, como um caçador observando sua presa. Sinto como se estivesse encurralada, mas não tinha medo. O que eu sentia era vontade de ser comida.
— Porra, Kim, assim você me ensandece. — Ela sussurrou roucamente.
— É a intenção, Manoban.
Lisa agarrou minha cintura, puxando meu corpo para si. Seu beijo era lascivo, voluptuoso, necessitado. Agarrei seus ombros e puxei para mim, correspondendo a ferocidade.
Minhas mãos foram para sua costa, onde busquei tirar seu cropped. Seus pequenos seios rosados saltaram para fora e isso deixou minha boca salivando. Não fiz de rogada e mergulhei minha língua por sua auréola.
Seu sabor salgado foi o combustível para meu fogo. Uma explosão de prazer escorreu entre minhas pernas, mostrando o quão desejava ser comida, usada, maltratada. E que eu estava mais do que disposta a fazer isso com ela.
— Caralho, Jennie. — Ela gemeu.
Enquanto lambia um mamilo, estimulava o outro com minha mão. Apertava seu bico, mordia, fazia o que eu queria. O que eu mais desejava era ouvir Lisa gemer meu nome, quero gravar isso em minha mente.
Lisa agarrou meus ombros e me empurrou na cama. Sua boca beijava e mordia meu pescoço, maltratando minha pele. Arranhei suas costas, ganhando um murmúrio de aprovação.
Lisa chegou em meus seios, esmagando-os com vontade, deixando mais túmidos do que já estavam. Quando sua língua fez o primeiro contato, não segurei meu gemido em deleite de prazer.
Uma necessidade grotesca e ancestral tomou posse de mim. Tremi ao sentir uma descarga passar em minha coluna. Um choque tensional que me deixou a deriva e a mercê de seus toques.
— Me fode, Lisa. — Supliquei.
O tecido inútil de minha calcinha estava incomodando com a umidade. Precisava de um alívio e queria agora. Minha sorte que Lisa decidiu fazer isso por mim, uma santa misericordiosa, se compadecendo dessa pobre moça que precisa gozar.
Seus dedos dedilhavam uma trilha até meu ventre, arranhando e causando ainda mais tesão. Quando sua mão passou por cima do clitóris, arfei tamanha vontade de que ela me possuísse.
Sua mão finalmente adentrou em minha buceta, fazendo um movimento de vaivém. O atrito me fez gemer languidamente, soltando todo o tesão acumulado. Sua outra mão apertava meu pescoço, me tirando o ar.
Seus toques eram como um gelo em meu corpo febril. Um contraste de temperatura que fez meu corpo tremer, mas no melhor sentido possível, tornado-o tenso, deixando meus seios ficarem duros.
— Olha só como você está molhada, Kim. — Seu tom era baixo e rouco, o que me deixava mais molhada. — Será que você vai ser uma boa menina e gozar para mim?
— Por favor, Lisa... — Supliquei.
O prazer fazia meu corpo se erguer. Gotas de suor escorriam pela minha testa, as chamas de satisfação fazia meus olhos se fecharem, para sentir todo o esplendor que é Lisa Manoban me tocando daquele jeito.
Ela se aproximou mordendo meu pescoço, lambendo, atiçando. Sua mão saiu de dentro de minha calcinha e quando estava para reclamar, senti ela tirando a peça inútil. Tirou meus saltos, me deixando completamente nua.
— Porra, você é perfeita.
Ela subiu seu olhar para o meu, enquanto afastava minhas pernas. Soltando uma risada rouca, observou a minha buceta, fechou os olhos e lambeu de ponta a ponta. Um imenso prazer se alastrou em meu corpo, colocando-o ao nível de sensibilidade máxima.
— Porra, caralho, que gostoso. — Gemi.
Lisa chegou em meu clitóris, fazendo movimentos circulares, me desmanchando em júbilo. Sentia meu centro se fechar em nada, precisando de uma atenção naquela parte. Meu tronco se elevava e abaixava conforme ela brincava com meu ponto de prazer.
— Lisa, por favor, me fode.
Senti dois dedos me invadir, fazendo com que eu emitisse um gemido alto. Seu movimento acompanhava meu ritmo, deslizando com facilidade. Seus dedos fecharam em gancho, tocando meu ponto sensível, trazendo o começo do meu orgasmo.
Lisa retirou seus dedos e substituiu por sua língua, penetrando o quanto conseguia, enquanto seus dedos me masturbaram.
Mais uma vez senti aquela descarga elétrica, que me deixava sem ar. Meu corpo movia-se sozinho, em deleite de sentidos. Tudo que queria era mais e mais, queria sentir meu corpo padecer de júbilo.
— Isso, Lisa, mais rápido. — Arfei quando ela fez o pedido.
Mais alguns movimentos e senti meu gozo sair. As paredes de meu canal se contraíram e uma descarga elétrica passar pelo meu corpo, deixando com que alguns sentidos se perdessem.
Lisa ainda mantinha sua língua em mim, recolhendo tudo que meu corpo oferecia. Quando relaxei e caí com tudo, ela se retirou e veio me beijar, fazendo com que eu sentisse meu próprio gosto.
— Gostosa da porra. — Ela me disse.
— Agora é minha vez de provar você. — Falei. — Senta na minha cara, gostosa, senta.
Lisa se levantou, tirando seu salto e calcinha. Ela subiu e se posicionou em cima de mim. Só de ver sua buceta rosada, me deu uma fome de comê-la. Segurei em suas coxas e a abaixei. Minha língua começou a explorar por sua extensão vaginal e sorri com o deleite de seu gosto.
Lisa rebolava em minha cara, enquanto eu chupava seu clitóris, maltratando sem dó. Meus dedos circularam sua entrada, e senti Lisa gemer meu nome. Era tão erótico vê-la tão aberta para mim, a mercê de minhas mãos. Penetrei sem dó, fazendo com que ela acertasse dentro de si.
Suas quicadas começaram a ser rítmicas e acompanhei seu movimento. Seu subir e descer faziam com que ela precisasse segurar na cabeceira da cama, enquanto arqueava seu tronco. Mais algumas estocadas e sinto meu dedo se encharcar.
Retirei e substituí pelo músculo de minha boca, secando, lambendo, sugando tudo que ela tinha a me oferecer. Segurei seu tronco, forçando ela a ficar até me dar como satisfeita.
Quando parei de bebê-la, Lisa se jogou no colchão, respirando superficialmente. Estávamos sem fôlego, respirando alto, tentando buscar oxigênio para nossos pulmões. Mas ambas satisfeitas com o sexo.
— Te fodi como queria, Kim? — Ela perguntou, com os olhos fechados.
— Acho que foi médio. — Provoquei. — Preciso repetir para poder dar uma opinião mais concreta.
Seus olhos brilharam com o desafio. Levantando da cama, Lisa pegou novamente o espumante e derrubou em meu abdômen.
— Terei que saboreá-la de novo então. — Disse baixinho.
Sua boca trilhou o caminho molhado, recolhendo o líquido em mim. Sugava e deixava mordidas pelo local, me deixando louca com a provocação. Seus olhos marrons estavam quase imperceptíveis devido sua pupila estar dilatada.
Sua ferocidade em seus movimentos mostravam sua pressa, mas seu cuidado também. Apesar do momento íntimo agressivo, havia delicadeza em seus atos. Cada vez eu caia mais em sua afeição.
A noite só havia começado e eu não queria que ela terminasse.
Indíce
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